Continuo à espera que passe a moda do "ai que vamos todos morrer" e se volte a combater as doenças que fazem com que as pessoas não sobrevivam à Gripe ou ao Covid. Combater a Obesidade, a Diabetes, a Hipertensão, o Sedentarismo. Combater as Doenças Cardiovasculares, o Cancro. É o único combate eficaz porque os frágeis vão sempre morrer das doenças que pouco ou nada fazem aos outros. É essa fragilidade que deve ser combatida. E esse combate não se faz encerrando um povo inteiro um ano em casa. Se pensarmos bem a única fragilidade que não se pode mesmo resolver é a idade. Mas não aceitar a morte dos idosos é sobretudo imaturidade e uma enorme falta de humildade e consciência. Dos próprios e dos seus filhos e netos. É sempre uma perda, é sempre triste, mas morrer quando se é velho é natural. O fim legitima o princípio e sublinha o milagre do caminho. Mais trágico é a fome dos filhos, as expectativas de uma geração destruídas, uma juventude inteira condenada à pobreza num país sem soberania, dependente da ajuda e ingerência externa. Aceitar a morte como o final natural da vida é importante. E se essa vida foi vivida em pleno, em liberdade e com afetos, esse fim não tem que ser dramático. Dramático é viver os últimos anos da vida em completa solidão, o último abraço do filho ser através do celofane, sem beijos dos netos. Porque quando terminar este confinamento, as fragilidades que matam as pessoas continuam aqui. Provavelmente foram agravadas. E o vírus continua aqui. E as vacinas vão perder eficácia de ano em ano porque a mutabilidade faz parte da natureza dos vírus. Sair de casa, abandonar o medo, combater o fim da Liberdade, exigir o regresso da Democracia e dos Direitos é a única decisão possível para quem quiser continuar a ser Humano, a ser Feliz, a concretizar os seus sonhos. Uns de nós já perceberam isso e continuam a viajar sempre que podem. Para os outros acredito que é apenas uma questão de tempo. Abraçar o discurso do Medo, os argumentos da "seita" Covid só vos vai continuar a trazer infelicidade, a consumir os melhores anos da vossa vida. Viver é arriscado mas Gratificante. É para viver que estamos aqui. E quem te tentar impedir, é o teu verdadeiro inimigo. Se há algo que aprendi depois de ter viajado e trabalhado em tantos e tantos países é que se não lutares pela tua Liberdade ninguém te a vai oferecer. Está na hora de sair de casa. Como acontece em todas as outras doenças contagiosas, está na hora reassumirmos individualmente de forma consciente a responsabilidade pela nossa saúde, pela nossa proteção individual e a de quem cuidamos, sem esperar que seja o Estado e o resto do país inteiro a fazerem-no por nós. Porque tu és primeiro que tudo responsável por ti. Pela tua família. És responsável por os proteger, e isso inclui oferecer aos teus filhos uma oportunidade de Futuro. E não, não és responsável pelos lares incompetentes que não souberam proteger os seus pacientes, pelos ministros que não souberam investir e organizar o Serviço Nacional de Saúde que pagas com os teus impostos. Colocaram sobre ti uma responsabilidade impossível de cumprir: extinguir um vírus e impedir a morte dos mais velhos. Pelo caminho destruíram a tua vida e enriqueceram a vender máscaras e vacinas. Recusa o que não te pertence. Só a tua vida te pertence. Abraça-a e vive-a com todos os seus Riscos e Direitos. VIAGEM AO BRASIL, JANEIRO 2021 É preciso ter consciência que provavelmente o vírus vai regressar todos os invernos com novas variantes e nuances mediáticas alarmistas, e que provavelmente tal como a gripe, a vacina terá de ser adaptada às novas estirpes e repetida anualmente. É preciso ter consciência que só quem já foi verdadeiramente viajante e livre ambiciona o regresso dessa liberdade. Que os melhores empreendedores querem voltar ao trabalho. E que a ideia de viver de subsídios em casa a ver netflix agrada a muita gente, uma massa gigantesca de portugueses que entendia o trabalho como uma obrigação, um castigo mal remunerado. É preciso ter consciência que as medidas de confinamento escolhidas devastaram as pequenas e médias empresas nacionais (essenciais à nossa democracia e independência económica), oferecendo taxas de crescimento record às principais fortunas globais, como Silicon Valley, que tudo fez ativamente em defesa de tais medidas. Perceber o embuste agora, sair dessa espiral do medo, hoje ou daqui a 10 anos é uma simples questão de tempo. Mas ninguém te vai devolver os anos e as oportunidades perdidas a cada dia que passas preso em casa. A Vida pertence aos Audazes. João Oliveira |
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