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Poucos nomes da História ecoam com tanta força no mundo árabe e europeu como o de Saladino. Para uns, é o inimigo temível que derrotou os cruzados; para outros, o modelo do cavaleiro justo e nobre. No entanto, além da lenda, existiu um homem real: estratega brilhante, político astuto e reformador que, a partir do Cairo, traçou um dos capítulos mais decisivos da Idade Média. Viajar pelo Egipto, pela Síria, por Israel ou pela Palestina, é seguir as suas pegadas, e compreender como um general curdo mudou o mapa do mundo medieval.
Poucos viajantes sabem que, entre o Egipto e o Sudão, existiu uma das civilizações mais antigas e sofisticadas de África. A Núbia, uma terra de contrastes onde o deserto se encontra com o Nilo, foi durante milénios uma ponte entre o mundo faraónico e a África negra, entre o Mediterrâneo e o coração do continente. As suas ruínas, hoje dispersas ao longo das margens do Lago Nasser, contam a história de um povo orgulhoso, de reis guerreiros, de rainhas poderosas e de uma cultura que soube resistir e adaptar-se a todos os impérios que por ali passaram. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem
A história do Taj Mahal, em Agra, Índia, está envolvida em muitos mitos. Um dos mais fascinantes será o daquilo que se conhece por Black Taj Mahal, um suposto mausoléu construído em mármore negro, uma réplica em negativo do monumento branco erguido por Shah Jahan para a sua esposa Mumtaz Mahal. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem
Viajar pelo Egipto é mergulhar numa das civilizações mais antigas e fascinantes do planeta. Das pirâmides de Gizé aos templos de Luxor, cada pedra conta uma história de poder, fé e eternidade. Mas entre mais de 170 faraós conhecidos, apenas alguns mudaram verdadeiramente o rumo do Egipto e deixaram marcas que ainda hoje definem a identidade do país. Três nomes destacam-se pela grandeza das suas obras, pelo impacto político e pela herança cultural: Khufu (Quéops), Akhenaton e Ramsés II. Três reis, três visões do poder, três capítulos decisivos da história humana. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem.
Quem não viaja, não conhece o mundo, e quem não conhece o mundo, não o entende. A História recente da Europa revela um facto relevante: os grandes ditadores europeus do século XX (Salazar, Franco, Mussolini e Hitler) partilhavam um traço comum que raramente se discute. Nenhum deles viajou. Nenhum conheceu o mundo para lá das fronteiras do próprio medo. Todos governaram sociedades complexas com uma visão estreita, fechada no provincianismo e na desconfiança do outro. Compreende porquê no Blog dos Portugueses em Viagem.
Há histórias da História que parecem esquecidas, escondidas nas margens dos grandes impérios. Uma delas aconteceu na Índia, onde o Império Português, senhor dos mares, e o Império Mughal, dono das terras e das rotas do interior, se cruzaram num encontro improvável. Um império navegava pelas correntes do Índico, o outro mandava nas caravanas do Ganges. Entre ambos ergueu-se uma relação feita de curiosidade, comércio e choque cultural — uma dança diplomática entre canhões, especiarias e fé. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem.
Poucos nomes da expansão portuguesa no Oriente permanecem tão envoltos em silêncio como o de Pedro Tavares. Capitão, mercador e diplomata, foi ele quem, por volta de 1579, negociou com o poderoso imperador Akbar, o Grande, o direito de estabelecer uma colónia portuguesa nas margens do rio Hooghly, no atual Bangladesh. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem.
No século XVI, em plena era dos Descobrimentos, os navegadores portugueses chegaram a Chittagong, então conhecido como o “Porto Grande de Bengala”. A cidade tornou-se o primeiro entreposto europeu de grande escala na região e um ponto estratégico nas rotas comerciais do Índico. A presença portuguesa marcou o início de uma relação complexa entre o Império Marítimo Português e os reinos de Bengala, abrindo um novo capítulo de trocas económicas, culturais e religiosas no extremo oriental do mundo conhecido. Sabe mais no Blog dos portugueses em Viagem
Leonor da Fonseca Pimentel: foi uma mulher da Nobreza Portuguesa que escreveu, marcou e morreu pela República em Nápoles. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem
No coração histórico do Porto, o Grande Hotel de Paris ergue-se como testemunho vivo de mais de um século de hospitalidade, cultura e charme europeu. Inaugurado em 1877, é reconhecido como o hotel mais antigo da cidade e uma das referências incontornáveis do centro portuense. Situado na animada Rua da Fábrica, a poucos metros da Avenida dos Aliados, este hotel tem acompanhado o pulsar da cidade, acolhendo viajantes, artistas e escritores de todo o mundo. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem.
Ao longo da Idade Média, os Cavaleiros Templários deixaram marcas profundas na paisagem da Europa e do Médio Oriente, erguendo castelos e fortalezas que ainda hoje inspiram viajantes e estudiosos. De Portugal à Síria, passando pela França, Espanha, Reino Unido e Israel, estas estruturas foram palco de batalhas, lendas e mistérios, e continuam a fascinar quem se aventura à sua descoberta. Conhece no Blog dos Portugueses em Viagem alguns dos principais castelos templários do mundo e deixa-te surpreender pelas suas histórias e curiosidades.
Poucos viajantes imaginam que, séculos antes dos resorts de luxo e das águas cristalinas que hoje atraem turistas de todo o mundo, as Maldivas foram palco de uma disputa feroz entre navegadores portugueses e a população local. A história dos primeiros portugueses nas Maldivas mistura ambição, confronto e resistência num cenário exótico do Oceano Índico, onde o império luso tentou afirmar-se longe da Europa. Descobre como esta aventura marcou para sempre a identidade das ilhas e continua a ecoar na memória colectiva maldiva. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem.
Malta, um pequeno arquipélago perdido no coração do Mediterrâneo, é um verdadeiro museu ao ar livre. Mas para além das praias deslumbrantes e da sua vibrante capital, Valletta, o que torna este destino verdadeiramente fascinante são os seus monumentos misteriosos, vestígios de civilizações tão antigas quanto enigmáticas, envoltos em lendas, simbolismos e dúvidas que nem a arqueologia moderna conseguiu dissipar por completo. Neste artigo no Blog dos Portugueses em Viagem, damos-te a conhecer os locais mais enigmáticos de Malta, onde o passado se mistura com o sobrenatural e a história toca o sagrado.
Poucos nomes na história das Descobertas portuguesas são tão enigmáticos como o de José Sapateiro. Natural de Lamego, viveu no século XV, no auge da ambição de D. João II de romper o monopólio árabe-veneziano sobre o comércio do Oriente. Apesar de pouco documentado, este viajante anónimo mudou o destino de um império ao atravessar o mundo islâmico, recolher informações estratégicas e regressar a Lisboa com notícias vitais para a abertura das rotas marítimas. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem
O mais antigo português com presença documentada na Terra Santa que conseguimos confirmar é D. Gualdim Pais (c. 1118–1195), templário e futuro fundador de Tomar. Fontes institucionais indicam que “partiu para a Palestina, onde permaneceu cinco anos”, regressando a Portugal em meados da década de 1150, quando foi nomeado Mestre do Templo em Portugal. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem.
Quando falamos em Sri Lanka, é impossível não pensar nas montanhas cobertas de chá, nas fábricas coloniais e no aroma que paira no ar em regiões como Ella e Nuwara Eliya. Mas poucos sabem que tudo isto começou graças à visão e perseverança de um homem: James Taylor, um jovem escocês que, em meados do século XIX, transformou para sempre a economia e a paisagem da ilha. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem
Viajar até Ella é descobrir uma das paisagens mais icónicas do Sri Lanka. A pequena vila, situada a mais de mil metros de altitude, é cercada por montanhas cobertas de verde intenso, vales profundos e cascatas impressionantes. Aqui, o ar é fresco, as vistas são de cortar a respiração e o ritmo de vida é tranquilo. Mas Ella não é apenas um destino de natureza: é também o coração da história do chá do Sri Lanka, um dos produtos mais famosos e exportados do país. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem.
Viajar para o Sri Lanka é mergulhar num mundo de contrastes, onde a natureza tropical se cruza com uma das heranças culturais mais ricas da Ásia. Entre todas as regiões do país, há uma que se destaca como símbolo de resistência, espiritualidade e identidade nacional: o Reino de Kandy. Situada entre montanhas verdes e vales cobertos de chá, esta antiga capital é hoje Património Mundial da UNESCO e continua a fascinar quem a visita, oferecendo uma experiência única entre história, fé e paisagens de cortar a respiração. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem.
Poucos lugares no mundo oferecem uma ligação tão direta com o passado como Pompeia. Situada aos pés do vulcão Vesúvio, a antiga cidade romana foi tragicamente soterrada por cinzas e pedra-pomes em 79 d.C., durante uma erupção devastadora. O que poderia ter sido um fim absoluto tornou-se, pelo contrário, numa cápsula do tempo única, preservando com detalhe extraordinário o quotidiano romano — desde casas e lojas até ruas, frescos e até vítimas humanas em pleno movimento. Visitar Pompeia não é apenas uma lição de História: é uma experiência sensorial, emocionante e profundamente reveladora sobre a vida, a morte e a resiliência da civilização. Um destino imperdível para qualquer viajante curioso. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem Recentemente, arqueólogos anunciaram a descoberta de uma cidade perdida no Peru com cerca de 3.500 anos de idade: trata‑se de Peñico, localizada na província de Barranca, cerca de 120 milhas (195 km) ao norte de Lima. Esta revelação é mais do que uma curiosidade acadÉmica: muda profundamente a narrativa sobre o que aconteceu após o declínio da civilização de Caral e abre novas rotas arqueológicas para o norte peruano. Para o viajante antenTo, Peñico pode tornar-se um destino de descoberta e fascínio. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem
O sul de França é uma das regiões mais fascinantes da Europa para quem aprecia história, paisagens e arquitetura medieval. Dos Pirenéus à Provença, ergue-se uma impressionante coleção de fortalezas que testemunham séculos de guerras, fé e poder. Neste artigo do Blog dos Portugueses em Viagem, apresentamos cinco castelos imperdíveis.
Chegaram há 2700 anos. Ainda hoje, em 2025, vivem 8.000 a 15.000 Judeus no Irão. Esta é uma das histórias fascinantes, que te leva para lá dos roteiros turísticos convencionais, e que podes conhecer no Irão: a da sua antiga, resiliente e prevalente comunidade judaica. Nos Portugueses em Viagem exploramos destinos improváveis e gostamos de mergulhar em narrativas que revelam a complexidade cultural dos lugares. Hoje vamos conduzir-te ao coração de uma das mais antigas comunidades judaicas do mundo, que floresce há mais de dois milénios nas terras da antiga Pérsia. Uma história de fé, identidade, sobrevivência e adaptação no meio de convulsões históricas e políticas. Uma história que merece ser contada e ouvida com atenção e respeito. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem.
O Irão (ou Irã), com a sua localização estratégica entre o Médio Oriente e a Ásia Central, tem sido palco e protagonista de diversos conflitos e guerras ao longo da sua história milenar. Desde impérios antigos até confrontos modernos, o território iraniano tem conhecido guerras de conquista, resistência e disputas ideológicas. Aqui está um resumo dos principais conflitos associados ao Irão que deves conhecer se pretendes visitar o Irão. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem.
Descobrir o mundo a bordo de um balão de ar quente é uma experiência transformadora, mas voar sobre a Capadócia eleva esse sonho a um outro nível. É nesta região mágica da Turquia, onde formações rochosas surreais e vales secretos se estendem até onde a vista alcança, que centenas de balões de ar quente enfeitam diariamente os céus ao amanhecer. Neste artigo do Blog dos Portugueses em Viagem, convidamos-te a embarcar numa viagem fascinante pela história dos balões de ar quente na Capadócia. uma aventura que começa com a coragem de visionários e culmina numa das experiências mais memoráveis do mundo.
Num pedaço estreito de terra entre o rio Dniestre e a Ucrânia, sobrevive um Estado que o mundo insiste em ignorar. Com moeda própria, fronteiras controladas, um parlamento funcional e uma nostalgia palpável da União Soviética, a Transdnístria – oficialmente República Moldava do Dniestre – permanece como uma anomalia geopolítica à margem da Europa. Aqui, o tempo não avança ao ritmo do resto do continente: conserva-se, congela-se e por vezes repete-se. Sabe mais no Blog dos Portugueses em Viagem
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